segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Sinergias em óleo vegetal


Muito mais que um cheirinho bom.... tá precisando estudar, meditar, parar de pensar: CONCENTRA, precisa descansar, limpar pensamentos negativos: RELAXA , precisa de proteção, precisa de limpeza energética: EQUILIBRA, ta precisando de ânimo: AGITA e que tal um pouco de ALEGRA? As  Sinergias Curapura são elaboradas com óleos essenciais 100% naturais.Usufruir dos benefícios da Aromaterapia com conveniência e praticidade.Esta é a proposta das sinergias Curapura.


O grande diferencial das sinergias  – todos compostos por óleos essenciais 100% puros - é sua apresentação em roll-on. Eles podem, e devem, ser levados a todos os lugares para servir como apoio no dia a dia,  além da ação terapêutica, possuem um aroma exclusivo e muito agradável.
Indicados para pessoas de todas as idades, os roll-ons são fáceis de usar. A indicação é que se aplique nos pulsos, testa, atrás das orelhas e na parte de trás do pescoço. O aroma da sinergia, quando inalado, atua diretamente no cérebro, estimulando os hormônios e equilibrando o sistema neuroquímico na corrente sanguínea. O uso regular da sinergia trará ao usuário um beneficio completo e duradouro.





Relaxa:Ideal para os momentos agitados, auxiliando no combate ao stress.Trás tranqüilidade e serenidade, acalma, conforta,harmoniza, purifica.Sinergia para insônia, ansiedade, tensão nervosa, stress, cansaço físico e mental.Relaxa e acalma o corpo e a mente.Agita:Esta sinergia estimula a sensibilidade, eleva a auto-estima e autoconfiança, auxilia na cura dos bloqueios e feridas do passado, estimula e eleva a energia vital, mental e sexual. Estimula o pensamento positivo.Anima o espírito, auxiliando em estados depressivos.Equilibra: Sinergia para purificação elimina vírus e bactérias. Bom para ser usado em ambientes onde há grande circulação de pessoas, e se exige proteção, fasta as energias negativas. Trás equilíbrio emocional e mental.Estimula e revitaliza a mente.Muito útil para quem se sente confuso, inseguro ou mesmo perdido, em relação ao seu caminho espiritual ou espiritualidade em geral.Concentra Esta sinergia purifica e limpa os ambientes, Desperta a concentração para o momento presente, traz clareza de pensamentos e boa memória, força e direção para tomada de decisões positivas com calma e tranqüilidade.Aguça o foco mental e revigora a mente.Ajuda no desenvolvimento da visão interior, da intuição. Eleva.Ordena os pensamentos. Usado para meditação, estudos, quando se exige concentração e reflexão.Alegra:Esta sinergia trás alegria e entusiasmo.Libertar, estimular e ensinar, cura feridas, consola.Ajuda a aprender a ouvir e confiar na voz interior, abre o coração para deixar fluir o Amor Universal.Leva calma aos estados de ansiedade, refrescante e animador. Indicada para stress, depressão, falta de confiança, desinteresse no presente, oscilações de humor, pessimismo.




quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Olfato quântico: nova teoria dos cheiros ganha sustentação

Teoria sobre o olfato
Os cientistas estão longe de compreender o olfato, e de explicar coisas aparentemente simples como “Como sentimos os cheiros?” ou “Por que isso cheira assim e aquilo cheira assado?”
Em busca desse conhecimento, eles levantam hipóteses e constroem teorias.
A teoria mais aceita atualmente é que o cheiro é levado por moléculas da substância transportadas pelo ar, e que o odor específico de cada substância depende do formato da molécula.
Assim, nós sentiríamos os cheiros quando a molécula entra em nosso nariz e encontra o receptor no qual ela se encaixa, como uma chave em uma fechadura.
Embora seja o paradigma atual, essa teoria está longe de ser demonstrada de forma conclusiva – não existem demonstrações acerca dos formatos das moléculas e dos respectivos receptores em nosso sistema olfativo.
Além disso, ela falha em vários experimentos. Por exemplo, moléculas de enxofre e hidrogênio podem assumir os mais diversos formatos, mas sempre cheiram do mesmo jeito – elas têm cheiro de ovo podre.
Recentemente, a criação de um “perfume branco” também demonstrou claramente os buracos na teoria vigente:
Teoria quântica do cheiro
Mas o pesquisador Luca Turin, do Centro de Pesquisas Biomédicas Fleming (Grécia), vem tentando há algum tempo convencer seus colegas de que o fenômeno do odor é quântico.
Em 1996, Turin publicou um artigo propondo que não é o formato das moléculas, mas sua energia vibracional que faz com que sintamos os odores.
As vibrações moleculares acionam um efeito chamado tunelamento quântico, o mesmo que é usado nos transistores que formam os processadores de computador e todos os equipamentos eletrônicos.
Em linhas gerais, um elétron assume sua personalidade onda, em vez de partícula, conseguindo com isso atravessar uma barreira sólida, transferindo uma carga elétrica.
Comprovando na prática
Mas, para derrubar uma teoria largamente aceita, ainda que esta apresente falhas, o Dr. Turin precisava apresentar experimentos que comprovassem sua nova teoria.
Ele fez isto construindo moléculas orgânicas formadas por hidrogênio e carbono.
A demonstração consistiu em sintetizar dois tipos dessas moléculas, um tipo formado por átomos de hidrogênio e outro constituído de deutério, que é um isótopo do hidrogênio.
Os dois “tipos de hidrogênio” possuem energias vibracionais diferentes, o que, segundo a teoria quântica do odor do Dr. Turin, deveria fazer com as moléculas tivessem cheiros diferentes – mesmo sendo formadas pelos mesmos elementos químicos e terem o mesmo formato físico.
E funcionou.
Experimentos duplo-cego – nem os voluntários e nem os condutores do experimento sabiam qual molécula estava sendo usada em cada teste – mostraram que os dois tipos de molécula têm cheiro diferente, algo que não pode ser explicado pela teoria atual, mas que é perfeitamente explicado pela teoria do cheiro quântico.
Como se faz ciência
Mas derrubar uma teoria longamente aceita não é fácil. Gerações de pesquisadores foram educadas na teoria anterior, e fundamentaram seus trabalhos nela, e ninguém deseja reconhecer que as conclusões dos trabalhos de uma vida possam estar erradas ou incompletas.
O físico Max Planck conhecia bem o meio científico e resumiu magistralmente esse processo: “Uma verdade científica não se impõe por convencer os que a ela se opõem e por levá-los a verem com clareza, mas sim, antes, porque os opositores acabam morrendo e surge uma nova geração que aceita a verdade nova.

Fontes: